quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
O QUE FAZER COM O CIDADÃO DE MÁ ÍNDOLE ?
Lamentavelmente ainda deparamos com fatos estarrecedores no nosso amado país chamado Brasil.
No início das doações para os desabrigados da grande catástrofe que se abateu sobre Santa Catarina em meados de novembro de 2008, revivi fatos tristes ocorridos no Rio de Janeiro do mesmo peso que este.
Pessoas generosas de todas as idades, bairros vizinhos, cidades, estados, países, se sensibilizaram e enviaram por meios variados, os mantimentos, agasalhos, brinquedos, calçados, móveis, colchões, panelas, etc. , para minimizarem a dor da perda muitas vezes irreparáveis das pessoas atingidas neste processo catastrófico.
Naquela época, lembro que estes donativos eram levados para o antigo Pavilhão de São Cristóvão, Hoje Feira Nordestina. Ali eram selecionados, embalados e destinados aos necessitados.
Naquela ocasião soube através pessoas de boa índole e de boa fé, que se doaram, trabalhando como voluntários (e desistiram de sê-lo), que haviam pessoas se beneficiando das doações, levando o que havia de melhor para si, para sua casa, que nem os ratos, ou até pior, porque os ratos roubam para sobreviverem e alimentarem suas crias e estes só tem em comum com os ratos a feiura (pois ser "um rato humano" no dicionário, significa praticar furtos), mas a diferença não para por aqui, pois esses "ratos humanos"não vivem em esgotos, esses moram bem, não passam fome - tem trabalho, profissão, carro na garage, roupas, eletrodomésticos e alimento, etc., em suas casas. Então porque tiram de quem precisa?
Onde está o grande erro da HUMANIDADE? Por que existem pessoas "boas" e "tantas" pessoas ruins, aproveitadoras, danosas que só demonstram algum tipo de sentimento, ou alguma expressão se e quando descobertas nos seus delitos mais sórdidos. Nessas horas pensam até em "morrer" de vergonha! E mentem apesar das provas contundentes, e continuam mentindo negando os fatos.
Esta semana 15 de dezembro o ocorrido naquela ocasião no Rio de Janeiro, veio a tona, e recordei como num "flashback".
Assim como existe o "rato humano" no Rio de Janeiro, também encontramos a mesma "espécie danosa" em Santa Catarina.
Não há distinção de cor, raça, credo, formação ou profissão, deste gênero animalesco, afinal TODOS SÃO LADRÕES!
No início das doações para os desabrigados da grande catástrofe que se abateu sobre Santa Catarina em meados de novembro de 2008, revivi fatos tristes ocorridos no Rio de Janeiro do mesmo peso que este.
Pessoas generosas de todas as idades, bairros vizinhos, cidades, estados, países, se sensibilizaram e enviaram por meios variados, os mantimentos, agasalhos, brinquedos, calçados, móveis, colchões, panelas, etc. , para minimizarem a dor da perda muitas vezes irreparáveis das pessoas atingidas neste processo catastrófico.
Naquela época, lembro que estes donativos eram levados para o antigo Pavilhão de São Cristóvão, Hoje Feira Nordestina. Ali eram selecionados, embalados e destinados aos necessitados.
Naquela ocasião soube através pessoas de boa índole e de boa fé, que se doaram, trabalhando como voluntários (e desistiram de sê-lo), que haviam pessoas se beneficiando das doações, levando o que havia de melhor para si, para sua casa, que nem os ratos, ou até pior, porque os ratos roubam para sobreviverem e alimentarem suas crias e estes só tem em comum com os ratos a feiura (pois ser "um rato humano" no dicionário, significa praticar furtos), mas a diferença não para por aqui, pois esses "ratos humanos"não vivem em esgotos, esses moram bem, não passam fome - tem trabalho, profissão, carro na garage, roupas, eletrodomésticos e alimento, etc., em suas casas. Então porque tiram de quem precisa?
Onde está o grande erro da HUMANIDADE? Por que existem pessoas "boas" e "tantas" pessoas ruins, aproveitadoras, danosas que só demonstram algum tipo de sentimento, ou alguma expressão se e quando descobertas nos seus delitos mais sórdidos. Nessas horas pensam até em "morrer" de vergonha! E mentem apesar das provas contundentes, e continuam mentindo negando os fatos.
Esta semana 15 de dezembro o ocorrido naquela ocasião no Rio de Janeiro, veio a tona, e recordei como num "flashback".
Assim como existe o "rato humano" no Rio de Janeiro, também encontramos a mesma "espécie danosa" em Santa Catarina.
Não há distinção de cor, raça, credo, formação ou profissão, deste gênero animalesco, afinal TODOS SÃO LADRÕES!
"EMOÇÃO DIANTE DA GRANDE CATÁSTOFRE".
NUNCA É TARDE PARA SE TER FÉ!
Apesar de todo o clima triste e desolador que se abateu sobre o Estado de Santa Catarina, no mes de novembro, percebe-se que ainda há muita fé e esperança por parte das pessoas - e este é o mistério que nem todos conseguem compreender.
Depois de tantos dias chuvosos, de tanta dor e desolação devido aos eventos de deslizamento e inundação, hoje, o Município de São Pedro de Alcântara, em Santa Catarina, amanheceu bonito.
Apesar de todo o clima triste e desolador que se abateu sobre o Estado de Santa Catarina, no mes de novembro, percebe-se que ainda há muita fé e esperança por parte das pessoas - e este é o mistério que nem todos conseguem compreender.
Depois de tantos dias chuvosos, de tanta dor e desolação devido aos eventos de deslizamento e inundação, hoje, o Município de São Pedro de Alcântara, em Santa Catarina, amanheceu bonito.
Apesar de suas cicatrizes ainda recentes e de suas montanhas debulhando-se em lágrimas tamanhas que até pensaram seus filhos: “Aonde São Pedro vai parar? Isto parece não ter fim!"
E hoje, dia 30 de novembro, veio a resposta com um lindo amanhecer!
O badalar do sino da Igreja Matriz convocando seus fiéis para mais um abençoado domingo já predizia o ato de fé cristã a ser cumprido.
O badalar do sino da Igreja Matriz convocando seus fiéis para mais um abençoado domingo já predizia o ato de fé cristã a ser cumprido.
E todos aqueles que ouviram vieram. Quem não veio procurou mandar seu representante.
Hoje é um domingo especial! É um domingo de sol! É um domingo de 1a Eucaristia! É um domingo de festa e de fé!
E neste dia tão especial, famílias bem vestidas e crianças catequizadas embelezavam o cenário que apesar de se apresentar ainda de luto, superaram, por instantes, a dor da perda e voltaram-se a Deus, num ato de fé e de esperança.
E neste dia tão especial, famílias bem vestidas e crianças catequizadas embelezavam o cenário que apesar de se apresentar ainda de luto, superaram, por instantes, a dor da perda e voltaram-se a Deus, num ato de fé e de esperança.
Será este o grande mistério? A superação da dor, da perda? A esperança de dias melhores?
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Minhas Vivências utilizando Mídias e Tecnologias
Minha vivência com esta tecnologia vem de uns 14 anos atrás. A necessidade de integrar meus filhos na nova era, fez com que eu convencesse meu esposo a comprar um CPU. Depois de certa resistência contra, ele o fez. Naquela época, os CPUs, ainda eram montados “peça por peça” além de serem muito caros. Cada vez que se acrescentava programas, memórias, era um drama lá na minha casa! Em 1997, enquanto estudante universitária, tive acesso às modernas tecnologias, lá praticadas e aos programas necessários para desenvolver trabalhos. Hoje, funcionária da EEB Gama Rosa, faço parte do corpo administrativo e necessito estar conectada aos novos avanços tecnológicos.
“Quem se recusa às novas tecnologias, fica fadado a viver à sombra dos outros”.
Meu primeiro grande susto, vem do primeiro CPU, quando pensei que havia danificado o equipamento. Chamei o técnico e ele depois de me acalmar, informou que não havia defeito algum! Eu havia sem querer, escurecido o monitor (só isso!). Já na faculdade, aprendi a utilizar no excel tabelas, gráficos, etc., no word, textos e aplicações diversas, apresentei trabalhos no powerpoint, utilizei os recursos do corel.
Enfim, quanto à aprendizagem positiva, considero que aprendi em pouco tempo bastante coisas, mas torna-se necessário praticar para não esquecer; quanto a um sonho, gostaria de aprender a criar páginas na Internet pois acho complicado o processo; quanto a uma decepção, lembro que não tive êxito no “Autocad”, creio que por ser o meu curso, na época, voltado para a área de engenharia que exigia cálculos e conhecimentos além de meu limite do saber.
Faço uso da Internet por conta de pesquisa, jornal, previsão do tempo e e-mails. Conheço Msn, orkut e webcan, não utilizo mas gostaria de fazê-lo.
“Quem se recusa às novas tecnologias, fica fadado a viver à sombra dos outros”.
Meu primeiro grande susto, vem do primeiro CPU, quando pensei que havia danificado o equipamento. Chamei o técnico e ele depois de me acalmar, informou que não havia defeito algum! Eu havia sem querer, escurecido o monitor (só isso!). Já na faculdade, aprendi a utilizar no excel tabelas, gráficos, etc., no word, textos e aplicações diversas, apresentei trabalhos no powerpoint, utilizei os recursos do corel.
Enfim, quanto à aprendizagem positiva, considero que aprendi em pouco tempo bastante coisas, mas torna-se necessário praticar para não esquecer; quanto a um sonho, gostaria de aprender a criar páginas na Internet pois acho complicado o processo; quanto a uma decepção, lembro que não tive êxito no “Autocad”, creio que por ser o meu curso, na época, voltado para a área de engenharia que exigia cálculos e conhecimentos além de meu limite do saber.
Faço uso da Internet por conta de pesquisa, jornal, previsão do tempo e e-mails. Conheço Msn, orkut e webcan, não utilizo mas gostaria de fazê-lo.
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