Lamentavelmente ainda deparamos com fatos estarrecedores no nosso amado país chamado Brasil.
No início das doações para os desabrigados da grande catástrofe que se abateu sobre Santa Catarina em meados de novembro de 2008, revivi fatos tristes ocorridos no Rio de Janeiro do mesmo peso que este.
Pessoas generosas de todas as idades, bairros vizinhos, cidades, estados, países, se sensibilizaram e enviaram por meios variados, os mantimentos, agasalhos, brinquedos, calçados, móveis, colchões, panelas, etc. , para minimizarem a dor da perda muitas vezes irreparáveis das pessoas atingidas neste processo catastrófico.
Naquela época, lembro que estes donativos eram levados para o antigo Pavilhão de São Cristóvão, Hoje Feira Nordestina. Ali eram selecionados, embalados e destinados aos necessitados.
Naquela ocasião soube através pessoas de boa índole e de boa fé, que se doaram, trabalhando como voluntários (e desistiram de sê-lo), que haviam pessoas se beneficiando das doações, levando o que havia de melhor para si, para sua casa, que nem os ratos, ou até pior, porque os ratos roubam para sobreviverem e alimentarem suas crias e estes só tem em comum com os ratos a feiura (pois ser "um rato humano" no dicionário, significa praticar furtos), mas a diferença não para por aqui, pois esses "ratos humanos"não vivem em esgotos, esses moram bem, não passam fome - tem trabalho, profissão, carro na garage, roupas, eletrodomésticos e alimento, etc., em suas casas. Então porque tiram de quem precisa?
Onde está o grande erro da HUMANIDADE? Por que existem pessoas "boas" e "tantas" pessoas ruins, aproveitadoras, danosas que só demonstram algum tipo de sentimento, ou alguma expressão se e quando descobertas nos seus delitos mais sórdidos. Nessas horas pensam até em "morrer" de vergonha! E mentem apesar das provas contundentes, e continuam mentindo negando os fatos.
Esta semana 15 de dezembro o ocorrido naquela ocasião no Rio de Janeiro, veio a tona, e recordei como num "flashback".
Assim como existe o "rato humano" no Rio de Janeiro, também encontramos a mesma "espécie danosa" em Santa Catarina.
Não há distinção de cor, raça, credo, formação ou profissão, deste gênero animalesco, afinal TODOS SÃO LADRÕES!
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
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